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Mostrando postagens de julho, 2018

Vale a pena Refletir!

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Renata e prendas estaduais com Paixão Cortes. Esta é uma lembrança que vou guardar num lugar especial no coração. Eu apertei a mão, olhei nos olhos e registrei o momento em que o mestre exaltou o MTG.  💗  Me perguntei, naquele momento, o que distanciava o cara que criou tudo isso, do movimento atual. Me perguntei porque Paixão Côrtes não acompanhou a evolução natural do movimento e liderou também a federação MTG. A leitura que eu fiz, especialmente nesses últimos meses, é que Paixão, assim como muitos de nós, espera muito mais desse gigante movimento. Espera que ele preserve sua essência arraigada não apenas nos aspectos da cultura gaúcha, mas principalmente nas pessoas. Não, eu não esperava ter que me pronunciar sobre... Não foi assim que eu escolhi viver o movimento. Mas notei que a comunicação pode ser usada como 'arma' ou como uma reflexão positiva. Espero que percebam esse desabafo como a segunda opção. A mim por vezes falta um sopro de esperança na manuten

ATENÇÃO, EDITAL DE CONVOCAÇÃO!

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35 anos sem Glaucus Saraiva

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Glaucus Saraiva, ao centro, com Guilherme Schultz Filho(E) e Edson Otto(D) O tempo passa. E passa rápido. Foi num 17 de julho de 1983, que nos deixava Glaucus Saraiva da Fonseca. Nascido em São São Jerônimo, em 24 de dezembro de 1921, se fosse vivo, estaria fazendo, este ano, 97 anos. Glaucus foi um poeta crioulo, autor da poesia famosa, Chimarrão, soldado do tradicionalismo, folclorista, historiador, professor, pesquisador, escritor, conferencista, músico e compositor. Foi sócio fundador da Estância da Poesia Crioula e do 35 Centro de Tradições Gaúchas, do qual foi o primeiro patrão. Idealizou e tornou realidade o IGTF - Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, órgão vinculado a Secretária de Estado da Cultura, instituído pelo Decreto n.º 23.613, de 27 de dezembro de 1974, tendo sido seu primeiro diretor técnico, o Parque Histórico General Bento Gonçalves da Silva, na Estância do Cristal e o Galpão Crioulo do Palácio Pirati, que pelo Decreto Estadual nº 31.204, de 1º de

CTG divulga 3º Concurso Cultural

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Membros do Departamento Cultural do CTG, divulgaram na manhã do dia 18/07, o 3º Concurso Cultural de Desenhos e Redações. Durante a hora cívica promovida pela Escola Estadual de Ensino Médio Anchieta, a Coordenadora Cultural do CTG, Sra. Ivanice Pitol e o Agregado das Falas do CTG, Sr. Douglas Brum Almeida, foram convidados para fazer uma explicação sobre o Concurso Cultural, que é uma promoção do CTG e conta com a parceria da Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Chiapetta (SMEC) e da Escola E.E.M. Anchieta. O concurso tem o intuito de valorização da cultura gaúcha através de trabalhos que demosntram as impreções que que os alunos das escolas do município tem sobre o tradicionalismo gaúcho. O CTG agradece a direção da escola pelo espaço cedido para a divulgação e também a SMEC que vem trabalhando e divulgando o concurso. Fotos: Escola Anchieta

CTG Relembrando Tio Lautério e SMEC lançam Concurso Cultural

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Com o objetivo de preservar a Cultura Gaúcha, suas tradições, história e folclore, foi lançada a 3ª edição do Concurso Cultural de Desenhos e Redações. A iniciativa do CTG Relembrando Tio Lautério e da Secretaria Municipal de Educação e Cultura será voltada aos alunos das escolas municipais e estadual do município de Chiapetta. Nesta edição, o concurso traz as modalidades de desenho e redação, na qual foram estabelecidas sete categorias (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, EJA e etapa regional). Cada uma delas terá temas específicos, dentro dos quais os participantes deverão desenvolver a atividade proposta. Entre os temas: Cultura Gaúcha, contos e lendas gaúchas, voluntariado, Unindo gerações para construir o amanhã. As inscrições serão feitas em Ficha de Inscrição, disponíveis nas escolas participantes e na SMEC. A entrega ocorre até o dia 20 de julho ao professor responsável ou na direção de cada escola. As inscrições e entrega de redação da categoria Regional

A caverna do tradicionalismo

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Confira o editorial do Presidente do MTG, que gerou diversas discussões e reflexões entre os tradicionalistas. Na vida existem várias formas de enxergarmos as questões que nos envolvem. Ou não. Explico: às vezes não nos apercebemos de como sutilmente algumas situações são construídas para limitar nossa visão e consequentemente nossas ações. Quando nos damos conta, estamos enredados num sistema que induz à inércia, ostracismo. Cria-se um “fundo de palco”, uma tela, aonde achamos que tudo é lindo, maravilhoso, um mundo perfeito e no qual somos, na verdade, meros coadjuvantes. Neste cenário, executamos algumas ações (tanto melhor se forem propostas pelos criadores do fundo de palco) e vivemos uma ilusão. Faço estas considerações iniciais para propor uma reflexão sobre nossa capacidade de enxergar o que está além desta tela. Fomos, diríamos, “conduzidos, formados, moldados” para não enxergar nada além desta ilusão construída para servir às conveniências, disputas, busca d