EDITORIAL: Galo de rinha
Porque na rinha da vida Já me bastava o empate Pois cheguei no arremate Batido, sem bico e torto... Pois só me resta o conforto Como a ti, galo de rinha, Que se alguém dobrar-me a espinha Há de ser depois de morto!!! Com estes versos do saudoso missioneiro Jaime Caetano Braun, presidente do primeiro Conselho Coordenador do Movimento, em 1959, escrevo estas linhas no dia de hoje - 30 de janeiro, data do seu nascimento, e dia do Pajador. Este poema me traz à memória a luta contínua que devemos estabelecer nesta vida para fazermos valer os objetivos pelos quais lutamos e nos quais acreditamos. Saímos de um congresso concluindo que o grande debate no campo das ideias deve ser reestabelecido, que proposições não devem ser posições de grupos, disputas pessoais. Entendemos que nosso Movimento foi construído em nossos congressos com discussões em nível capaz de elevar nossas ideias a um crescimento coletivo e individual. Que não devemos apelar pelas amizades para lev